- Vou caminhar na praia;
- Vou voltar para a academia e eliminar o excesso de gordura abdominal;
- Vou voltar a vestir calças e bermudas 38, sem estarem apertadas;
- Vou fazer uma viagem internacional;
- Vou visitar mais minha família;
- Vou ler pelo menos um livro por mês;
- Vou me importar menos com os julgamentos a meu respeito; (CUMPRIDO!)
- Vou tirar minha carteira de motorista; (CUMPRIDO!)
- Vou assinar uma revista e tentar ler jornais de fora do Estado;
- Vou controlar meus gastos com a cantina da empresa;
- Vou tentar me conter nos chocolates e refrigerantes. "
Como pode-se notar, sou uma negação no quesito "cumprir promessas". Das 11 metas traçadas para este 2011 que já se vai, apenas duas foram, de fato, eliminadas. A batalha contra o peso foi parcialmente perdida (não a guerra!); comecei o ano com 69kg e estou terminando com 72kg. As calças e bermudas 38 fecham sob muito custo, muita respiração presa e algumas marcas na cintura depois.
Os livros, ah, os livros. Li quatro ao longo do ano. Revistas e jornais nacionais foram lidos, sim, mas sem nenhuma assinatura ou periodicidade definida. Tipo assim: "- Já que está aqui, deixa eu dar uma folheada...". As caminhadas na praia foram frequentes até abril. Dali em diante, vieram meses de dobra na empresa, outros afazeres, e a promessa foi deixada de lado. Academia, então, uma novela: entrei, saí, troquei, entrei, saí... cansei. Chocolates, refrigerantes e quitutes (tipo biscoito Alcobaça e salgadinhos gordurosos) da cantina da empresa não foram extirpados do cardápio como deveriam. Enfim, viva 2011!!!
Todo ano esse ritual se repete: a gente quer que o 1º de janeiro amanheça ensolarado. Quer por os pés no chão no primeiro dia do ano tendo menos quilos, mais vitalidade, mais dinheiro na conta. O mundo parece respirar novos ares. A renovação do calendário nos arrebata. Não dura 20 dias essa paz-eterna-no-mundo-da-imaginação. Poucas coisas mudam, de verdade. Sempre erramos a data ao preencher cheques ou pagar contas no caixa rápido, e como esses exemplos, outros erros se repetem no tão inovador (e renovador) Ano Novo.
Mas não posso me queixar de 2011, de forma alguma. Vamos à retrospectiva do que aconteceu:
- Tirei as primeiras férias da minha vida.
- Viajei pelo Nordeste, fiz um cruzeiro e renovei energias;
- Tirei minha carteira de motorista na primeira prova;
- Refomei meu apartamento (não moro mais nele);
- Deixei a CBN e passei a integrar a equipe de Política de A GAZETA;
- Comecei a escrever, como interino, a coluna Praça Oito, no mesmo jornal;
- Fiz novos amigos, dei risada e vivi novas experiências;
- Ganhei o Prêmio Capixaba de Jornalismo, na categoria Rádio;
- Mudei de apartamento, mas já de olho em um sonho ainda maior: em 2012, pegarei as chaves da minha casa própria. Um apartamento novo, em meu nome.
Constato, enfim, que não adianta fazer planos mirabolantes para o ano que vai começar. A gente rema para um lado, a vida flui para outro. E não adianta espernear, chorar, fazer birra. O que tem que ser nosso, será nosso. Seja em 2011, 2012, 2013. Aprendi este ano: tudo, TU-DO na vida tem hora e lugar certo para acontecer. E todos os dias, quando algo não saiu exatamente como eu quis, mentalizei essas palavras.
Para 2012, não quero metas fixas. Quero persistir no meu propósito de ser uma pessoa melhor. Um amigo mais presente, um filho mais amoroso e paciente, um padrinho mais atencioso, um repórter mais centrado, um jornalista mais respeitado. Espero que os próximos 365 dias sejam de muito trabalho - mas também muitos êxitos. Que haja pautas difíceis e prazerosas. Que haja viagens e histórias para contar. Que 2012 seja de amigos verdadeiros e fiéis e que aqueles que se aproximam para "fazer número" se cansem e caminhem.
Que as estradas existam. Que eu não tenha pressa em trilhá-las, e não me falte fôlego para subir os degraus que estiverem por vir. Em 2012, a palavra de ordem é equilíbrio. Vamos em frente!
Como pode-se notar, sou uma negação no quesito "cumprir promessas". Das 11 metas traçadas para este 2011 que já se vai, apenas duas foram, de fato, eliminadas. A batalha contra o peso foi parcialmente perdida (não a guerra!); comecei o ano com 69kg e estou terminando com 72kg. As calças e bermudas 38 fecham sob muito custo, muita respiração presa e algumas marcas na cintura depois.
Os livros, ah, os livros. Li quatro ao longo do ano. Revistas e jornais nacionais foram lidos, sim, mas sem nenhuma assinatura ou periodicidade definida. Tipo assim: "- Já que está aqui, deixa eu dar uma folheada...". As caminhadas na praia foram frequentes até abril. Dali em diante, vieram meses de dobra na empresa, outros afazeres, e a promessa foi deixada de lado. Academia, então, uma novela: entrei, saí, troquei, entrei, saí... cansei. Chocolates, refrigerantes e quitutes (tipo biscoito Alcobaça e salgadinhos gordurosos) da cantina da empresa não foram extirpados do cardápio como deveriam. Enfim, viva 2011!!!
Todo ano esse ritual se repete: a gente quer que o 1º de janeiro amanheça ensolarado. Quer por os pés no chão no primeiro dia do ano tendo menos quilos, mais vitalidade, mais dinheiro na conta. O mundo parece respirar novos ares. A renovação do calendário nos arrebata. Não dura 20 dias essa paz-eterna-no-mundo-da-imaginação. Poucas coisas mudam, de verdade. Sempre erramos a data ao preencher cheques ou pagar contas no caixa rápido, e como esses exemplos, outros erros se repetem no tão inovador (e renovador) Ano Novo.
Mas não posso me queixar de 2011, de forma alguma. Vamos à retrospectiva do que aconteceu:
- Tirei as primeiras férias da minha vida.
- Viajei pelo Nordeste, fiz um cruzeiro e renovei energias;
- Tirei minha carteira de motorista na primeira prova;
- Refomei meu apartamento (não moro mais nele);
- Deixei a CBN e passei a integrar a equipe de Política de A GAZETA;
- Comecei a escrever, como interino, a coluna Praça Oito, no mesmo jornal;
- Fiz novos amigos, dei risada e vivi novas experiências;
- Ganhei o Prêmio Capixaba de Jornalismo, na categoria Rádio;
- Mudei de apartamento, mas já de olho em um sonho ainda maior: em 2012, pegarei as chaves da minha casa própria. Um apartamento novo, em meu nome.
Constato, enfim, que não adianta fazer planos mirabolantes para o ano que vai começar. A gente rema para um lado, a vida flui para outro. E não adianta espernear, chorar, fazer birra. O que tem que ser nosso, será nosso. Seja em 2011, 2012, 2013. Aprendi este ano: tudo, TU-DO na vida tem hora e lugar certo para acontecer. E todos os dias, quando algo não saiu exatamente como eu quis, mentalizei essas palavras.
Para 2012, não quero metas fixas. Quero persistir no meu propósito de ser uma pessoa melhor. Um amigo mais presente, um filho mais amoroso e paciente, um padrinho mais atencioso, um repórter mais centrado, um jornalista mais respeitado. Espero que os próximos 365 dias sejam de muito trabalho - mas também muitos êxitos. Que haja pautas difíceis e prazerosas. Que haja viagens e histórias para contar. Que 2012 seja de amigos verdadeiros e fiéis e que aqueles que se aproximam para "fazer número" se cansem e caminhem.
Que as estradas existam. Que eu não tenha pressa em trilhá-las, e não me falte fôlego para subir os degraus que estiverem por vir. Em 2012, a palavra de ordem é equilíbrio. Vamos em frente!